quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

EVOLUCIONISTAS RÉU CONFESSO

EVOLUCIONISMO RÉU CONFESSO

SURPREENDENTES DECLARAÇÕES DE EVOLUCIONISTAS:

E quanto aos seus ancestrais, o que pode ser achado em rochas anteriores ao período Cambriano? Daniel I. Axelrod precisa confessar:
"Um dos maiores problemas insolúveis da Geologia e da Evolução é a ocorrência diversificada de invertebrados pluricelulares marinhos em todos os continentes nas rochas do perído Cambriano Inferior e sua ausência em rochas de mais idades".
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Mmaney confessa:
"Como este tronco dos primeiros cordatos evoluiu, através de que estágios de desenvolvimento passaram para dar origem à criaturas realmente semelhantes aos peixes, não sabemos. Entre o período Cambriano , quando provavelmente se originaram, e o período Ordoviciano, quando os primeiros fósseis com características de peixes apareceram, existe uma lacuna de talvez uns 100 milhões de anos, que provavelmente nunca seremos capazes de preencher".
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O biólogo evolucionista Massimo Pigliucci disse: “[Tem] que ser verdade que nós realmente
não temos nenhuma pista de como a vida se originou na Terra por meios naturais. Ou como o
jornalista científico Gregg Easterbrook escreveu no Wired, “O que cria vida a partir de
compostos químicos inanimados que formam as coisas vivas? Ninguém sabe. Como foram
montados os primeiros organismos? A natureza não nos tem dado a mais leve indicação.
Se importante, o mistério tem se aprofundado ao longo do tempo."
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn1
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Anos atrás, o químico de Harvard, George M. Whitesides disse no seu discurso recebendo o
maior prêmio da Sociedade Americana de Química: “A origem da vida. Este problema é um
dos maiores problemas na ciência. Começa com a colocação de vida, a nós, no universo.
A maioria dos químicos acredita, como eu acredito, que a vida surgiu espontaneamente de
misturas de moléculas na Terra pré-biótica. Como? Eu não tenho nem ideia.
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn3
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Em 2009, Günter Theißen, do Departamento de Genética na Universidade Friedrich Schiller,
em Jena, Alemanha, escreveu no journal Theory in Biosciences que a moderna teoria
darwinista não explicou totalmente a complexidade biológica:
"[E]mbora nós já temos um bom entendimento de como os organismos se adaptam ao ambiente,
muito menos é sabido sobre os mecanismos responsáveis pela origem das novidades
evolucionárias, um processo indiscutivelmente diferente de adaptação. Apesar dos méritos
inegáveis de Darwin, explicar como se originou a enorme complexidade e diversidade dos
seres vivos em nosso planeta, permanece como um dos maiores desafios da Biologia.”
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn5
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Lynn Margulis, bióloga membro da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos, antes
de sua morte recente, foi uma crítica notória do neodarwinismo:
“Nós concordamos que alguns poucos descendentes potenciais sobrevivem para se reproduzir
e que as populações mudam através do tempo, e que por isso a seleção natural é de
importância crítica para o processo evolucionário. Mas esta afirmação darwinista de
explicar o todo da evolução é uma meia-verdade popular cuja falta de poder explicativo
é compensada somente pela ferocidade religiosa de sua retórica. Embora as mutações
aleatórias influenciaram no curso da evolução, a sua influência se deu principalmente
pela perda, pela alteração e pelo refinamento. Uma mutação confere resistência à malaria,
mas também faz alegres células do sangue em portadores deficientes de oxigênio da célula
da anemia falciforme. Outra converte um recém-nascido maravilhoso em um paciente de
fibrose cística ou numa vítima de diabete precoce. Uma mutação faz com que uma
mosquinha-de-fruta com olhos vermelhos não tenha asa. Nunca, todavia, que aquela mutação
fez surgir uma asa, uma fruta, um caule lenhoso, ou uma garra. As mutações, resumindo,
tendem a induzir doença, morte, ou deficiências. Nenhuma evidência na vasta literatura
de mudanças hereditárias mostram evidência inequívoca de que a mutação aleatória em si,
até com a isolação geográfica das populações, resulte em especiação.”
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn6
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Em 2008, a revista Nature publicou um artigo cobrindo a conferência dos 16 de Altenberg,
citando o biólogo Scott Gilbert afirmando que “[a] síntese moderna extraordinariamente
boa em modelar a sobrevivência do mais apto, mas não é boa em modelar a chegada do mais
apto.” No mesmo artigo, o biólogo Stuart Newman comentou, “Ninguém pode negar a força da
seleção na evolução da variação genética..., mas no meu ponto de vista isso é
estabilizador e formas de fino ajuste que se originam devido a outros processos.”
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn7
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O paleobiólogo evolucionista Graham Budd foi franco no artigo sobre as deficiências nas
explicações das principais transições evolucionárias: “Quando o público pensa sobre a
evolução, eles pensam sobre a origem das asas e a invasão da terra,... [mas] essas são
coisas que a teoria evolucionária nos tem dito pouca coisa a respeito.”
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn7
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William Provine, um historiador de ciência e biólogo evolucionista da Universidade
Cornell, deu uma palestra diante da Sociedade de História da Ciência, intitulada
“Random Drift and the Evolutionary Synthesis." [Deriva aleatória e a Síntese
Evolucionária] No abstract de sua palestra é afirmado que “[cada] afirmativa da
síntese evolucionária abaixo é falsa”: 1. A seleção natural foi o principal
mecanismo em cada nível de processo evolucionário. A seleção natural causou a
adaptação genética. … 4. A evolução de caracteres fenotípicos tais como os olhos,
os ouvidos, etc, foi um bom guia para a evolução de proteína: ou, a evolução de
proteína era esperada que imitasse a evolução fenotípica. 5. A evolução de
proteína foi um bom guia para a evolução da sequência do DNA. Até Lewontin e
Hubby pensaram, a princípio, que compreender a evolução de proteína fosse a chave
para entender a evolução do DNA. 6. A recombinação foi muito mais importante do que
a mutação na evolução. 7. A macroevolução foi uma simples extensão da microevolução.
A definição de “espécies” foi nítida [isto é] o conceito de espécie biológica de
Dobzhansky e Mayr. 9. A especiação foi, a princípio, compreendida. 10. A evolução é
um processo de compartilhar de ancestrais comuns retrocedendo à origem da vida ou,
em outras palavras, a evolução produz uma árvore da vida. 11. A herança dos
caracteres adquiridos era impossível em organismos biológicos. 12. A deriva
genética aleatória foi um conceito nítido e constantemente solicitado sempre que os
tamanhos das populações fossem pequenos, inclusive os organismos fósseis. 13.
A síntese evolucionária foi, na verdade, uma síntese.”
http://www.evolutionnews.org/2012/04/on_the_settled_058221.html#fn8
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  Lynn Margulis, eminente bióloga, da Universidade de Massachusetts Amherst, e membro da U.S. National Academy of Sciences:
diz:
“…Nunca, contudo, aquela mutação fez uma asa, uma fruta, um caule lenhoso, ou uma garra surgir. As mutações, resumindo, tendem induzir doenças, morte, ou deficiências. Nenhuma evidência na vasta literatura das mudanças hereditárias mostra prova inequívoca de que a mutação aleatória em si mesma, até com a isolação geográfica das populações, resulte em especiação.
“…A seleção natural elimina e talvez mantenha, mas ela não cria.
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A Evolução é um fato, apesar de desconhecermos seus mecanismos". É a velha desculpa dada por Stephen Jay Gould de que "o fato da evolução não é afetada pelas discussões sobre o mecanismo da evolução", a evolução é e nunca deixará de ser um fato, apesar de ainda não entendermos bem como ela funciona, a formulação humana de como esse fato ocorreu é que está incompleta ou faltando. Claro que não adianta nada ficar repetindo que algo é um fato se você nem mesmo sabe como essa "coisa" age.
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"Muita evidência pode ser citada a favor da teoria da evolução- na biologia, biogeografia e paleontologia, mas continuo pensando que, para os não preconceituosos, o registro fóssil das plantas favorece a criação...Será possível imaginar que uma orquídea, uma lentilha d’água, e uma palmeira possam ter os mesmos ancestrais, e temos qualquer evidência dessa suposição? Os evolucionistas devem preparar-se para uma resposta, mas creio que a maioria seria derrotada diante de uma inquisição."
E. J. H. Corner, "Evolution" em Anna M. McLeod, L. S. Cobley, Contemporary Botanical Thought (Chicago, IL: Quadrangle, 1961), 97.
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Dobzhansky comenta:
"Por que, então, a maioria dos bacilos-coli encontrados fora dos laboratórios continuam suscetíveis a ataques bacteriofágicos? A teoria nos leva a deduzir que, sob certos aspectos , os mutantes resistentes devem estar em desvantagem quando comparados às bactérias sensíveis na ausência de bacteriófagos ou antibióticos. Esta inferência teórica é surpreendentemente verificada em algumas experiências. Cerca de 60% dos mutantes resistentes à estreptomicina nos bacilos-coli são também dependentes da estreptomicina; esses mutantes não conseguem crescer num meio de cultura livre de estreptomicina. Uma substância venenosa para as bactérias de sensibilidade normal é básica para a vida dos mutantes resistentes! E. H. Anderson mostrou que certas espécies bacteriofágicas resistentes de bacilos-coli exigem certas substâncias alimentares para crescer que não são necessárias para o crescimento das bactérias sensíveis. Os mutantes resistentes serão destruídos em ambientes nos quais os alimentos requeridos não existem."
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Ainda sobre a "evolução" microbiótica, Pierre-Paul Grasse, um grande evolucionista francês, comenta:
"Qual a utilidade de continuas mutações se não há real mudança? Por exemplo , as mutações de bactérias e vírus são meramente flutuações hereditárias sobre uma posição média, ela desliza para a esquerda, desliza para a direita, mas nenhuma evolução efetiva no final."
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Até Carl Sagan admite:
"As evidências fósseis podem ser consistentes com a idéia de um Grande Projetista."
Carl Sagan, "Cosmos", p.29
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Stephen Jay Gould diz ainda que a nossa capacidade de classificar espécies vivas e fósseis distintamente, usando o mesmo critério, "encaixa-se esplendidamente nos princípios criacionistas", e ainda pergunta:
"Mas como poderia uma divisão do mundo orgânico, em discretas entidade, ser justificada por uma teoria que proclamou mudanças interessantes como o fato fundamental da natureza?"
Stephen Gould, "A Quahog is a Quahog" Natural History (História Natural), V.88, n.7, 1979, pp.18-26
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Niles Eldredge, paleontólogo que em princípios da década de 70 propôs a teoria do "equilíbrio pontuado", juntamente com Stephen Jay Gould, também comenta sobre o documentário fóssil:
"Não é de se espantar que os paleontólogos tenham ignorado a evolução por tanto tempo. Aparentemente, ela jamais ocorre. A coleta cuidadosa de material na face de penhascos mostra oscilações em zigue zague, pequenas, e uma acumulação muito rara de leves mudanças -  no decorrer de milhões de anos, a uma taxa lenta demais para explicar toda a mudança prodigiosa que ocorreu na história evolutiva. Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, isso ocorre em geral com um estrondo e, não raro, sem nenhuma prova de que os fósseis não evoluíram em outros lugares. Ainda assim, foi dessa maneira que o registro fóssil pareceu a muitos desesperados paleontólogos que queriam aprender alguma coisa sobre a evolução."
Niles Eldredge (1995), "Reinventing Darwin", Wiley, Nova York, p.95.
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O Dr. Colin Patterson (1933-1998) afirmou em entrevista que concedeu na BBC, a 4 de março de 1982: “A despeito do que se tem afirmado do ponto de vista teórico, não se demonstrou experimentalmente, até hoje, que organismos evoluem para formas bioquimicamente mais complexas. As evidências são mais consistentes com o padrão de degradação para formas bioquimicamente menos complexas, de acordo com o registro bíblico e com a segunda lei da termodinâmica”
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Em 1974, David B. Kitts, paleontólogo e evolucionista afirmou: “A despeito da brilhante promessa de que a Paleontologia proporciona meios de se 'ver' a evolução, ela tem apresentado algumas desagradáveis dificuldades para os evolucionistas, a mais notória das quais é a presença de lacunas no registro fóssil. A evolução requer formas intermediárias entre as espécies e a Paleontologia não as proporciona.” (“Paleontology and Evoluctionary Theory”, Evolution (28) 1974, p. 466.)
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O próprio Darwin afirmou que o registro fóssil "talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria" a sua teoria :
"Vimos, no último capítulo, que grupos inteiros de espécies parecem algumas vezes ter surgido de modo repentino; e tentei dar uma explicação a este fato que, se verdadeiro, com certeza representaria um golpe fatal para os meus pontos de vista."
"Por que, se algumas espécies descendem de outras espécies, através de estágios pequenos, não  as encontramos incrustadas em números incontáveis na crosta terrestre?"
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"Duvido que haja, na comunidade científica, um único indivíduo que poderia competir com o amplo espectro de argumentos (criacionistas) sem a ajuda de um exército de consultores em campos especiais."
Davi Raup, geólogo e evolucionista!
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 "Estudos que tiveram inícios nos anos 50 e continuam a um passo acelerado hoje revelam um registro fóssil pré-cambriano SIGNIFICATIVO mas o problema da explosão do pré- cambriano não cedeu,uma vez que nosso maior esforço falhou em identificar Qualquer criatura que possa servir como um ancestral imediato plausível para as faunas cambrianas" Dr.Stephem Jay Gould em seu artigo "A short way to big ends",na revista Natural History ,vol.95 (Janeiro de 1986),pp 18-28.
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Comentários de renomado evolucionista:"Penso que precisamos ir mais adiante do que temos ido e admitir que a única explicação aceitável é a criação.Sei que isto é um anátema para os físicos,e sem dúvida o é para mim,mas não devemos rejeitar uma teoria que não apreciamos se a evidência EXPERIMENTTAL a apóia.
"H.S.Lipsom,F.R.S,"A Physicist looks atevolution",Phisics bulletin,vol.31,1980.
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O Filósofo evolucionista Marcus Valério confeça: http://www.evo.bio.br/VISITAS17.HTML
na mensagen 332 :
-->
"Também recomendo cuidado para não confundir Evolução com Darwinismo. Uma de suas citações parece fazer essa confusão. Isto também está no FAQ - Questão 3. Eu próprio sou um dos maiores defensores de que devemos nos   livrar  de Darwin .O Evolucionismo hoje integra miríades de conceitos com os quais Darwin jamais sonhou, ainda que a idéia de Seleção Natural continue um pilar central. Esse apego a Darwin serve muito mais para confundir, em especial os criacionistas, que muitas vezes não entendem que uma crítica ao modelo darwinista pode não estar se referindo à evolução em si. Pode até não ser o caso dessa citação específica de Skell, mas eu apostaria que você já foi prejudicado por essa confusão. "

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"Só pra registro. O gradualismo acontece e é registrado. O pontualismo foi uma jogada de marketing para aquecer o financiamento das pesquisas em paleontologia no início da década de 70, que estavam relegadas a segundo plano na pesquisa evolutiva. Ele é uma teoria de lacunas e não considero válida. Com o conhecimento da arquitetura genômica que temos hoje, mudanças drásticas são facilmente explicadas por mutações simples. Viva a pleiotropia e epistasia! "
Karine Kavaco Bióloga evolucionista e atéia (nada pejorativo apenas para frisar uma posição filosófica) em : em http://www.clubecetico.org/forum/viewtopic.php?t=1194
 http://clubecetico.org/forum/index.php/topic,1194.0.html
 http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=1194.50 usando o nike NINA
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"Equilíbrio pontuado é bem tentador até que você aprenda genética... Coisa que, se o Gould aprendeu, resolveu não lembrar..."
Rubens Pazza, ateu (nada pejorativo apenas para frisar uma posição filosófica) e evolucionista  em :
http://clubecetico.org/forum/index.php/topic,1194.0.html
http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=1194.50
Citação de: Atheist
Equilíbrio pontuado é bem tentador até que você aprenda genética... Coisa que, se o Gould aprendeu, resolveu não lembrar...
usanso o nick Atheist
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"O registro fóssil não oferecia qualquer apoio à mudança gradual: faunas inteiras tinham sido erradicadas durante intervalos de tempo extremamente curtos. As novas espécies apareceram no registro fóssil quase sempre de maneira abrupta, sem elos intermediários aos antepassados nas rochas mais velhas da mesma região" Jay Gould, O polegar do panda, p. 161; o sublinhado é nosso).
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"A extrema raridade das formas de transição no registro fóssil permanece como "segredo do negócio" da paleontologia. As árvores genealógicas que adornam nossos manuais têm dados apenas nas pontas e nos nós dos seus ramos; o resto, por mais razoável que seja, é inferência, e não evidência de fósseis. No entanto, Darwin aferrou-se tanto ao gradualismo, que comprometeu toda a sua teoria (...)" (Jay Gould, op. cit. p. 163).
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"Se o gradualismo é mais um produto do pensamento ocidental do que um fato da natureza, então deveríamos considerar filosofias alternativas de mudança para ampliar o nosso universo de preconceitos constrangedores. Na União Soviética, por exemplo, os cientistas são treinados numa filosofia da mudança muito diferente -- as denominadas "leis dialéticas", reformuladas por Engels a partir da filosofia de Hegel. As leis dialéticas são explicitamente pontuativas; falam, por exemplo, da "transformação da quantidade em qualidade". Isso pode parecer um pouco sem sentido, mas sugere que a mudança ocorre em saltos largos, que se seguem a uma lenta acumulação de tensões a que um sistema resiste até alcançar o ponto de ruptura. Aqueçam a água e ela acabará fervendo. Oprimam os operários cada vez mais e provocarão a revolução. Elredge e eu ficamos fascinados ao saber que muitos paleontólogos russos defendem um modelo semelhante ao nosso equilíbrio pontuado" (Jay Gould, op. cit.. p. 166).
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"A evolução acabou de receber o seu golpe mortal. Após ler o livro Origins of Life [Origem da Vida] com a minha formação em química e física, é claro que a evolução [biológica] não poderia ter ocorrido".
Richard Smalley, Ph.D., prêmio Nobel em Química de 1996
"Evolution has just been dealt its death blow. After reading Origins of Life with my background in chemistry and physics, it is clear that [biological] evolution could not have occurred."--Richard Smalley, Ph.D., Nobel Laureate-Chemistry, 1996
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“Na verdade, nos últimos 100 anos, quase toda a biologia tem avançado independente da evolução, exceto a biologia evolucionária. A biologia molecular, a bioquímica, fisiologia, não levaram em conta a evolução de modo algum.”
“In fact, over the last 100 years, almost all of biology has proceeded independent of evolution, except evolutionary biology itself. Molecular biology, biochemistry, physiology, have not taken evolution into account at all.”
- Dr. Marc Kirschner, chefe do Departamento de Sistemas de Biologia, Faculdade de  Medicina da Universidade Harvard, em entrevista concedida ao Boston Globe, em 2005.
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NOSSA Teoria da evolução... encontra-se, portanto, FORA DOS LIMITES DA CIÊNCIA EMPÍRICA.Idéias sem base alguma, ou baseadas em uns poucos experimentos de laboratório,postas em prática em sistemas extremamente simplificados,têm logrado aceitação muito além de suas validades.Tornaram-se parte do DOGMA evolucionista aceito pela maioria de nós,COMO PARTE DE NOSSA FORMAÇÃO". Ehrlich e Birch,Ëvolutionary History and Population Biology",Nature,vol.214,Abril(22)1967,p.352
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ESTA À CIMA É BEM ESCLARECEDORA.


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