segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

10 problemas insoluveís para evolução

Posted: 18 Feb 2013 05:15 AM PST
1. A falta de um mecanismo evolucionário para produzir altos níveis de informação complexa e especificada. Relacionado a esses problemas com o mecanismo darwinista produzir características de complexidade irredutível, e os problemas dos estágios não funcionais ou estágios intermediários deletérios; 

2. O fracasso do registro fóssil em fornecer apoio à evolução darwinista;

3. O fracasso da biologia molecular em fornecer evidência para uma grande “Árvore da Vida”;

4. A seleção natural é um método extremamente ineficiente em espalhar as características nas populações, a menos que uma característica tenha um coeficiente de seleção extremamente alto;

5. O problema da evolução convergente parece ser demasiado - nos níveis genético e morfológico, muito embora sob a teoria darwinista isso seja altamente improvável);

6. O fracasso da química em explicar a origem do código genético; 

7. O fracasso da biologia do desenvolvimento explicar por que os embriões de vertebrados divergirem desde o início do desenvolvimento;

8. O fracasso da evolução darwinista em explicar a distribuição biogeográfica de muitas espécies; 

9. Uma longa história de predições inexatas inspiradas pelo neodarwinismo concernente aos órgãos vestigiais ou o tão chamado DNA “lixo”; 

10. Os humanos mostram muitas características comportamentais e cognitivas, além de capacidades que não oferecem nenhuma vantagem de sobrevivência (e.g. música, arte, religião, capacidade para ponderar sobre a natureza do universo).

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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Deve-se ABANDONAR Darwin

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sábado, 14 de fevereiro de 2009


Darwinismo deve Morrer para que a Evolução possa Viver

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Cientista propõe fim do "culto a Darwin":

Carl Safina"Só queres saber de dar tiros, de cães e de apanhar ratos", disse Robert Darwin ao seu filho, "e vais ser uma desgraça para ti próprio e para toda a tua família". No entanto o menino irresponsável está por toda parte. Charles Darwin recebe tanto crédito que já não conseguimos distinguir entre ele e a evolução.

Equiparar a evolução a Charles Darwin significa ignorar 150 anos de descobertas, incluindo a maior parte daquilo que os cientistas compreendem hoje sobre a evolução. Como por exemplo: os padrões de hereditariedade de Gregor Mendel (que deram à idéia de selecção natural de Darwin um mecanismo - a genética - pelo qual ela poderia funcionar); a descoberta do DNA (que propiciou um mecanismo à genética e permitiu que víssemos as linhagens evolutivas); a biologia do desenvolvimento (que propicia um mecanismo ao DNA); estudos documentando a evolução na natureza (que converteram hipóteses em factos observáveis); o papel da evolução na medicina e na doença (que propicia relevância imediata ao tópico); e muito mais.

Ao lançar o conceito 'Darwinismo', até mesmo os cientistas e os autores de textos científicos perpetuam a impressão de que a evolução gira em torno de um homem, um livro, uma"teoria". Lin Chi, um mestre budista do século 9, disse "se você encontrar o Buda na estrada, mate-o". A ideia é a de que fazer de um grande professor um ídolo sagrado de devoção falha a essência dos seus ensinamentos. Portanto, vamos matar Darwin.


Que toda a vida está aparentada por ancestralidade comum e que as populações mudam de forma ao longo do tempo são as pinceladas gerais e finas da evolução. Mas Darwin chegou tarde à festa. Seu avô e outros acreditavam que novas espécies evoluíam. Fazendeiros e criadores de animais continuavam a criar novas variedades de animais e plantas ao determinarem quem é que sobrevivia para procriar, fornecendo uma idéia a Charles Darwin. Tudo que Darwin percebeu foi que a selecção deveria funcionar também na natureza.

Em 1859, as percepções e a experiência de Darwin transformaram-se na "Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural, ou A Preservação das Raças Favorecidas na Luta pela Sobrevivência". Poucos percebem que ele publicou 8 livros antes e 10 depois do "Origem". Ele escreveu livros fundamentais sobre orquídeas, insectos, cracas e corais. Descobriu como se formam os atóis, e porque eles se localizam nos trópicos.

Reconheça-se o gênio de Darwin. Nenhuma mente correu com tanta liberdade, de forma tão ampla ou com tanto frescura pelas colinas e vales da existência. Mas existe um limite para o crédito que lhe podemos atribuir. Identificar a evolução com Darwin ignora os limites que existiam na sua era e todos os progressos realizados posteriormente.

A ciência era primitiva nos tempos de Darwin. Os navios não tinham motores. Só em 1842, seis anos depois da viagem de Darwin no Beagle, Richard Owen cunhou o termo 'dinossauro'.

Darwin era adulto antes de os cientistas começarem a debater se os germes causavam doenças e se os médicos deveriam limpar seus instrumentos. Na Londres da década de 1850, John Snow combatia a cólera sem saber que era uma bactéria que a causava. Apenas em 1857 Johann Carl Fuhlrott e Hermann Schaaffhausen anunciaram que uma ossada incomum encontrada no vale de Neander, Alemanha, talvez representasse os restos de uma raça humanóide muito antiga. Em 1860, Louis Pasteur executou experiências que negavam a 'geração espontânea', a idéia de que a vida emergia continuamente de coisas não vivas.

A ciência avançou. Mas a evolução parece ter estagnado no seu fundador. Não chamamos à astronomia 'Copernicismo', e nem chamamos à gravidade 'Newtonismo'. "Darwinismo" implica uma ideologia que adere aos ditames de um único homem, como o marxismo. E "ismos" (capitalismo, catolicismo, racismo) não são ciência. O "Darwinismo" implica que os cientistas da biologia "acreditem" na teoria de Darwin. É como se, desde 1860, os cientistas tivessem apenas acenado com a cabeça em concordância com as teorias de Darwin, em vez de desafiarem e testarem as suas idéias ou de acrescentar imensos conhecimentos ao seu trabalho.

Usar frases como "selecção darwiniana" ou "evolução darwiniana" implica que deva existir outra espécie de evolução a operar, um processo que poderia ser descrito com outro adjetivo. Por exemplo, a "física newtoniana" distingue a física mecânica que Newton explorou, da física quântica subatômica. Assim, evolução darwinana suscita uma questão: qual é a outra evolução?

E eis que esse vazio é ocupado pelo design inteligente. Não chego a afirmar que o darwinismo deu origem ao "criacionismo", ainda que os "ismos" traduzam uma equivalência. Mas o termo "darwiniano" montou o palco no qual o "inteligente" agora pode aproveitar os holofotes.

Charles Darwin não inventou um sistema de crença. Ele tinha uma idéia, não uma ideologia. A idéia gerou uma disciplina, e não discípulos. Ele passou mais de 20 anos recolhendo e avaliando evidências e implicações de criaturas similares, no entanto diferentes, separadas no tempo (fósseis) e no espaço (ilhas). Isso é ciência.

E é por isso que temos que nos livrar de Darwin.

Quase tudo que compreendemos sobre a evolução surgiu não de Darwin, mas depois dele. Ele nada sabia de hereditariedade ou genética, dois componentes fundamentais no estudo da evolução. E esta última não era nem mesmo idéia original dele.

O avô de Darwin, Erasmus, acreditava que a vida tinha-se desenvolvido de um único ancestral. "Será que podemos conjecturar que uma e mesma espécie de filamentos vivos foi a causa de toda vida orgânica?", ele questionava no "Zoonomia", em 1794. Mas não foi capaz de descobrir de que forma isso poderia ter decorrido.

Charles Darwin saiu em busca da explicação. Reflectindo sobre os métodos de plantio selectivo dos agricultores, e considerando a elevada mortalidade das sementes e dos animais selvagens, eleconcluiu que as condições naturais agiam como filtro para determinar que indivíduos sobreviviam para criar mais indivíduos como eles. Darwin chamou a esse filtro selecção natural. O que Darwin tinha a dizer sobre a evolução basicamente começa e acaba logo ali. Darwin deu um passo minúsculo para além daquilo que era do conhecimento comum. Mas porque ele percebeu - correctamente - um mecanismo pelo qual a vida se diversifica, sua percepção desenvolveu um imenso poder.

No entanto, ele não foi o único. Darwin vinha incubando sua tese há duas décadas quando Alfred Russell Wallace escreveu para ele do Sudeste Asiático, delineando a mesma idéia, que ele desenvolvera de forma independente. Temendo que ele perdesse a primazia, os colegas de Darwin organizaram uma apresentação pública na qual ambos os cientistas receberam crédito. Era uma idéia cuja hora havia chegado, com ou sem Darwin.

Darwin pode ter escrito a "obra-prima". Mas havia pontos fracos. Variações individuais ofereciam a base da idéia, mas o que criava essas variações? Pior, as pessoas imaginavam que traços de ambos os pais se combinassem nos descendentes - isso não significaria que um determinado traço viesse a desaparecer por diluição depois de algumas gerações? Porque Darwin e seus colegas eram ignorantes de genética e dos mecanismos da hereditariedade, não conseguiam compreender plenamente a evolução.

Gregor Mendel, um monge austríaco, descobriu que nas plantas das ervilhas, a herança de traços individuais seguia padrões determinados. Apenas depois de a genética redescoberta por Mendel encontrar a selecção natural de Darwin, na síntese moderna dos anos 20, a ciência deu um gigantesco passo à frente quanto à compreensão da mecânica da evolução. Rosalind Franklin, James Watson e Francis Crick propiciaram o próximo salto: o DNA, a estrutura e mecanismo das variações e da hereditariedade.

O intelecto e presciência de Darwin, bem como sua humildade (é sempre aconselhável perceber claramente a nossa ignorância), espantam ainda mais à medida que os cientistas esclarecem, em detalhes que ele jamais imaginou, o quanto suas idéias estavam certas.

Mas de pois de Darwin a nossa compreensão de como a vida funciona não poderá mergulhar na piscina comum das idéias até que ponhamos um fim ao darwinismo como culto. Só quando reconhecermos plenamente o século e meio de contribuições valiosas poderemos apreciar plenamente tanto o gênio de Darwin quanto o facto de que a evolução é a força propulsora da vida, com ou sem Darwin.

Carl Safina, doutorado em Ecologia pela Rutgers University. Carl Safina é membro da MacArthur, professor na Stony Brook University e presidente do Blue Ocean Institute. Escreveu os livros “Música para o Oceano Azul” ,“Olho do Albatroz” e “A Viagem da Tartaruga”.

Fonte: The New York Times


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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.